“Viveis os Anos Sangrentos da Batalha porque a Grande Prova já chegou para todos. | Está se realizando aquilo que está contido na Terceira parte da Minha Mensagem de Fátima, que ainda não vos foi revelada, mas que já se tornou manifesta pelos próprios acontecimentos que estais agora vivendo. | Foi para vos preparar para estes momentos que fiz surgir em toda a parte do mundo a Minha Obra do Movimento Sacerdotal Mariano.” Mensagem: Os anos sangrentos da Batalha.
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sábado, 8 de fevereiro de 2014
Cristo, Ama-lo na Eucaristia
1. Nosso Salvador, sabendo ter
chegado a hora de partir deste mundo, antes de morrer por nós, quis deixar-nos
a maior prova possível de seu amor. Foi precisamente este dom do Santíssimo
Sacramento. Diz S. Bernardino: “As provas de amor que se dão na hora da morte
ficam mais firmemente na memória e se prezam mais”. Dai o costume de os amigos,
ao morrer, deixarem algum presente, uma peça de roupa, um anel, às pessoas que
amaram na vida, como recordação de sua amizade.
- Mas vós, Jesus, partindo
deste mundo, o que nos deixastes em memória de vosso amor?
Não uma veste, um anel, mas o
vosso corpo, o vosso sangue, a vossa alma, a vossa divindade, vós mesmo, todo,
sem reservas. “Deu-se todo não reservando nada para si” diz S. João Crisóstomo.
2. Neste dom da Eucaristia –Diz
o Concilio de Trento- Cristo quis derramar todas as riquezas do amor que
reservava para os homens. Ele quis fazer esse presente aos homens precisamente
na noite em que os homens lhe preparavam a morte. Como diz S. Paulo: “Na noite
em que foi entregue, o Senhor Jesus tomou o pão e depois de dar graças,
partiu-o e disse: isto É o meu corpo que é entregue por vós” (ICor 11, 23-24).
- Diz S. Bernardino de Sena
que Jesus Cristo, abrasado de amor por nós e não satisfeito de preparar-se para
dar sua vida pela nossa salvação, foi constrangido pelo excesso de seu amor a
fazer uma obra maior: dar-nos, como alimento o seu próprio corpo.
3. S. Tomás chama este
sacramento “Sacramento de amor, prova de amor”.
- Sacramento de amor, porque
só o amor o levou a dar-se todo nele.
- Prova de amor para que nós,
se alguma vez duvidarmos de seu amor, tenhamos neste sacramento uma prova.
- É como se nos dissesse o
Redentor quando nos deixava este dom:
Homens, se algum dia duvidarem de meu amor, eis que eu
lhes deixo a mim mesmo neste sacramento. Com tal garantia na mão, não podem ter
dúvidas de que eu os amo e os amo muito!
- S. Bernardo chama este
sacramento: “Amor dos amores”. É que este dom compreende todos os outros que o
Senhor nos fez: a criação, a redenção, o destino ao céu.
- A Eucaristia não é só
garantia do amor de Jesus Cristo, mas é também garantia do paraíso que ele nos
quer dar... no qual, nos é dada a garantia da glória futura, diz a Igreja.
- Por isso S. Felipe Neri não
sabia chamar a Jesus Cristo na Eucaristia senão com o nome de “amor”. Quando lhe
foi levado o viático, ouviram-no exclamar: “Eis o meu amor, dai-me o meu amor”.
Invenções de Deus
4. O Profeta Isaias queria que
se manifestassem a todos s invenções encontradas por Deus para fazer-se amar
pelos homens (12,4). E quem teria imaginado se ele mesmo não o tivesse feito,
que o Verbo Encarnado se esconderia sob as espécies do pão para se fazer nosso
alimento? Não parece uma loucura, diz S. Agostinho, dizer: comei minha carne,
bebei o meu sangue?
- Quando Jesus Cristo revelou
a seus discípulos esse sacramento, que nos queria deixar, eles não puderam
acreditar. Retiraram-se dizendo: “Como pode ele nos dar a comer sua carne? Esta
palavra é dura; quem pode escuta-la? (Jo 6, 53.61)
- Mas o que os homens não
podiam pensar nem acreditar, pensou-o e o fez o grande amor de Jesus Cristo. “Tomai
e comei” –disse aos discípulos e por eles a todos nós, antes de morrer!
- “Tomai e comei!” Mas que
alimento será esse, ó Salvador do mundo, que, antes de morrer nos quereis dar?
- “Depois de dar graças,
partiu-o e disse: isto É o meu corpo, que é entregue por vós”. Este alimento
não é terreno, sou eu mesmo que me dou todo a vós!
Disposições e Efeitos
12. O Concilio de Trento nos
ensina que a comunhão é o remédio que nos livra dos pecados veniais e nos preserva
dos mortais: “Remédio pelo qual somos livres das falhas cotidianas e
preservados dos pecados mortais”
- Diz-se que somos livres das
falhas cotidianas porque, segundo S. Tomás, por meio deste sacramento, o homem
é estimulado a fazer atos de amor e por eles se apagam os pecados veniais. Somos
preservados dos pecados mortais, porque a comunhão confere o aumento da graça
que nos preserva das culpas graves. Por isso escreveu Inocêncio III:
“Jesus Cristo com sua
Paixão nos livrou do poder do pecado,
mas com a Eucaristia
nos livra do poder de pecar”.
13. Além disso, este sacramento
inflama de modo especial as pessoas no amor de Deus: “Deus é amor”.
- É fogo que
consome todos os afetos terrenos em nossos corações: “É fogo devorador”.
- O Filho do Homem veio
precisamente acender este fogo de amor em cada um de nós. “Vim trazer fogo a
terra, e que DESEJO, senão que ele se acenda?” (João 4,8). Que chamas de amor
acende Jesus Cristo em todo aquele que devotamente o recebe neste sacramento!
- S. Catarina de Sena imaginava
Jesus Sacramentado nas mãos do sacerdote como se fosse um globo de fogo e a
santa admirava-se de não ficarem abrasados e consumidos todos os corações dos
homens.
- S. Rosa de Lima, depois da
comunhão impressionava a todos que dela se aproximavam por sua grande piedade e
recolhimento.
- Conta-se também que S.
Venceslau ao visitar as Igrejas, onde estava o Santíssimo Sacramento,
transformava-se exteriormente a ponto de chamar atenção de quem o seguia. Por
isso diz S. João Crisóstomo: “O Santíssimo Sacramento é o fogo que nos
inflama de modo que, retirando-nos do
altar, espargimos tais chamas de amor que nos tornam terríveis ao inferno.”
14. Dizia a esposa em Cânticos: “Ele
me introduziu numa adega”. Escreveu S. Gregório de Nissa que a comunhão é
exatamente essa adega de vinho em que a pessoa fica inebriada do amor de Deus,
de tal modo que esquece e perde de vista todas as coisas criadas. É aquele
morrer de amor mencionado em Cânticos: Estou enferma de amor” (2, 4.5)
- Não comungo com frequência,
dirá alguém, porque me vejo frio no amor de Deus. Responde Gerson: Porque você se
sente frio, tanto mais você deve se achegar a este sacramento, se é que tem
verdadeiro DESEJO de amar a jesus Cristo!
- S.Boaventura escreve: Ainda que
friamente, aproxime-se confiando na misericórdia de Deus. Tanto mais uma pessoa
precisa do médico, quanto mais se sente doente. Também dizia São Francisco de
Sales: “Duas espécies de pessoas devem comungar com frequência: os perfeitos,
para se conservarem na perfeição, e os imperfeitos para chegarem a perfeição.
- Mas, para comungar frequentemente
é preciso, ao menos ter um grande DESEJO de fazer-se santo e crescer no amor a
Jesus Cristo. “Quando você for comungar, DESEJE todo aquele amor que jamais um
coração teve para comigo, e eu receberei este seu amor como você gostaria que
fosse; é o que nos diz o Senhor (S. Matilde).
A Prática de amor a Jesus Cristo Cap II–
Santo Afonso Maria de Ligório
sexta-feira, 20 de dezembro de 2013
Faculdades da Alma e Jesus Eucarístico
Faculdades da Alma e Jesus Eucarístico
- Conduzo-vos a uma habitual
intimidade de vida, de amor, de adoração, de agradecimento e de reparação a
Jesus, presente na Eucaristia.
- Com o impulso da fé que vos
ilumina, com a chama de amor que vos consome, com a força de amantes sinceros,
de sentinelas vigilantes, vós deveis ir além das aparências, para experimentar
na alma a presença de Jesus na Eucaristia, porque, sob o alvo véu de cada
Hóstia Consagrada, Jesus está realmente presente entre vós.
- Vós não O podeis ver;
é como se
estivésseis aqui e Ele estivesse atrás de uma porta fechada.
- Há entretanto este diafragma,
que vos impede de vê-lo com os olhos, de escuta-lo com os ouvidos, de
comunicar-vos com Ele, através dos sentidos externos do corpo.
- Vós deveis ir além das
aparências, para entrar em comunhão com Jesus, através das Potências da Alma: Inteligência,
Vontade, Amor.
- A inteligência vos faz ver Jesus no esplendor de seu corpo
glorioso, como apareceu a Mim depois de sua ressurreição:
todo luz, com o rosto
encantador, com os cabelos dourados, com seus olhos de um azul intenso, com
seus pés, que tanto caminharam por vós, ainda iluminados pelas chagas que os
transpassaram, com um sorriso de uma bondade infinita e com o Seu Coração
ferido, do qual brotava uma fonte luminosa de amor e de graça.
- Vede-O com a luz
do intelecto, no esplendor da Sua Divindade.
- Jesus se vos revelará ainda mais,
se comunicará muito mais convosco e, assim, O contemplareis de uma maneira mais
bela do que se O pudésseis ver com os sentidos
do corpo.
- A vontade vos orienta a fazer sempre o seu divino querer.
- Como uma bússola se direciona para o pólo norte, assim a vossa vontade é
atraída pelo Seu querer irresistivelmente.
- Quando, alguma vez, disso vos
afastais, quase sem perceber-vos existe em vós uma força que vos dirige na
direção certa, porque a vossa vontade está absorvida por sua Divina Vontade.
- Então a vossa mente torna-se
sempre mais iluminada, porque vós pensais como Ele pensa, quereis aquilo que
Ele quer e, assim, viveis numa intimidade de vida com Jesus que, na vossa
existência sacerdotal, cumpre ainda hoje a sua divina missão de fazer a vontade
do Pai:
“Eu venho, ó Deus, para fazer a Tua Vontade.
Não a minha, mas a tua
Vontade seja feita.”
- No amor sois atraídos irresistivelmente pelo seu Coração
Divino e Misericordioso.
- Filhinhos Meus, o vosso coração
mergulhe completamente no seu Coração Eucarístico, para que possais entrar numa
pessoal intimidade de vida com Ele.
- Assim, Jesus toma o vosso pequeno
coração, abre-o, dilata-o, enche-o do Seu amor.
- Ele ama em vós e vós amais
n’Ele a assim estais sempre mais imersos no estupendo redemoinho da sua divina
e perfeita caridade.
Movimento Sacerdotal Mariano, msm
31.03.88
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domingo, 8 de dezembro de 2013
Eucaristia, invenção de amor
- Para dar provas da Minha
ternura e ficar com eles até a consumação dos séculos quis tornar-Me seu
alimento, seu amparo, sua vida e seu tudo.
- Ah, quanto quereria dar a
conhecer a todas as almas os sentimentos do Meu Coração e compenetrá-las do amor
que Me abrasava quando no Cenáculo institui o Sacramento da Eucaristia.
- Vi, através dos séculos, todas
as almas que se alimentariam do Meu Corpo, se desalterariam no Meu Sangue e os
frutos Divinos que daí haveriam de colher...
- Em quantos corações este Sangue
Imaculado seria semente de pureza e de virgindade...
- Em quantos outros Ele atearia a
chama da caridade e do zelo...
- Quantos mártires de amor se
agrupavam naquela hora diante dos Meus Olhos e no Meu Coração...
- Quantas almas, enfraquecidas por
numerosos pecados e pela violência das paixões voltariam a Mim e recuperariam o
seu vigor, nutrindo-se do Pão dos fortes.
- Quem poderá penetrar os
sentimentos que transbordavam em Mim então? Sentimentos de alegria, de amor e
de ternura!...Mas quem poderá compreender também a amargura que invadiu o Meu
Coração.
- A Eucaristia é invenção de Amor. É Vida e força para as almas; Remédio
para todas as fraquezas; Viático para a passagem do tempo a eternidade.
- Na Eucaristia os pecadores encontram vida para suas almas...os
tíbios, calor verdadeiro;...os fervorosos, repouso e saciedade para seus
desejos;...os perfeitos, asas para se elevarem a maior perfeição;...as almas
puras, mel dulcíssimo e o mais delicado alimento.
De Jesus a Josefa da Sociedade do
Sagrado Coração
no Livro “Apelo ao amor” página 363-377.
quinta-feira, 28 de novembro de 2013
Sacrifício Verdadeiro
- Quem seria suficientemente
louco para crer que Deus necessita dos sacrifícios que lhe são oferecidos?
- O culto que se presta a Deus
beneficia o homem e não a Deus.
- Não é a fonte que se beneficia
quando dela se bebe, nem a luz quando a vemos.
- Não há senão um modo de
compreender os sacrifícios oferecidos por nossos pais: eles eram o sinal
daquilo que se cumpria em nós mesmos, isto é, nossa adesão a Deus.
- O sacrifício visível é o
sacramento ou sinal sagrado do sacrifício invisível.
- O verdadeiro sacrifício é tudo
aquilo que fazemos para estar unidos a Deus, para estar em comunhão com Ele.
- O próprio homem, quando
consagrado ao nome de Deus e vivendo para Deus, é um sacrifício. E também nosso
corpo, quando, por Deus, nós o dominamos pela temperança, quando não nos
oferecemos ao mal, é um sacrifício.
- É a isso que nos conclama o
apóstolo Paulo:
“Exorto-vos, portanto, irmãos, pela misericórdia de Deus, a que
ofereçais vossos corpos como hóstia viva, santa e agradável a Deus: esse é o
vosso culto espiritual” Romanos 12, 1-2
- Dai deriva que todo o povo
resgatado, isto é, a comunhão e a comunidade dos santos, é o sacrifício universal
oferecido a Deus pelo sumo sacerdote, Ele que, em sua Paixão, se ofereceu a si
mesmo por nós, para que nos tornássemos o seu corpo.
- Foi sua condição de homem que Ele
ofereceu, é segundo essa condição humana que Ele é mediador, é nela que Ele é
sacerdote, é nela que Ele é sacrifício.
- Eis portanto o sacrifício dos
cristãos: todos juntos, um só corpo em Cristo. É esse o mistério que a Igreja
celebra tão amiúde no sacramento do altar, onde lhe é mostrado que, naquilo que
ela oferece, é ela que está sendo oferecida.
Santo Agostinho, Cidade de Deus X, 5-6
O Espírito, Fogo do Céu
- O Corpo de Cristo é um “corpo
espiritual”, o local de um Pentecostes perpétuo.
- Em Cristo, a Igreja é a Igreja
do Espírito Santo.
- A Celebração Eucarística, que
constitui a Igreja, está inteiramente estruturada com base na epiclese, essa
súplica que o sacerdote –e com ele o povo- dirige a Deus para que Ele envie o
seu Espírito Santo “sobre nós e sobre
estes dons”, isto é, o pão e o vinho.
- E a primeira e original
epiclese é a do Senhor ressuscitado “elevando-se”
a direita do Pai e intercedendo junto a Ele para que Ele envie o sopro e o fogo
de Pentecostes a Igreja expectante.
Na medida em que a
comunhão eucarística nos integra ao Corpo de Cristo,
nós entramos no lugar –o único
sem obstáculos- em que a
‘vida na morte’ se
transforma em ‘vida no espírito’.
É como cantam os que
acabam de comungar:
“Nós recebemos o
Espírito Celestial!”
- Na liturgia siríaca, a
eucaristia é chamada ‘espírito e fogo’.
- Viver em Cristo significa viver
no Espírito e do Espírito, o “Espírito Vivificante”, (personificação) da vida
mais forte do que a morte, no qual devemos: respirar, amar e conhecer,
pacificar e unificar nossa existência, todas as nossas faculdades e até os
nossos sentidos.
- Nessa perspectiva, “vida
espiritual” não significa outra coisa do que “vida no Espírito Santo”.
- E é todo o nosso ser, até mesmo
em sua forma corporal, que o Sopro deve vivificar.
Clement, La Douloureuse - Joie, 5-6
quarta-feira, 27 de novembro de 2013
sábado, 9 de novembro de 2013
Jesus, Fiel Pelicano
Jesus, o bom Pelicano
- A figura do pelicano é baseada no
fato de que, em tempos de fome, a mãe pelicano arranca suas penas do peito e
alimenta seus filhotes com o próprio sangue. Esta figura é amplamente usada
para representar o sacrifício expiatório de Cristo. Pois Cristo voluntariamente
derramou seu sangue para nos dar perdão e salvação. O pelicano é o símbolo do
sacrifício abnegado e da caridade universal.
- Jesus derramou e derrama todos os
dias no sacrifício da missa, o seu sangue quando pelas palavras da instituição
da Eucaristia, na consagração, o pão e o vinho se transubstanciam-se no seu
corpo e no seu sangue para nos alimentar. Alimentar aqueles que têm fome e
sede.
- Nosso Salvador, limpa no seu
sangue todo o pecador!
- Dele uma só gota lava todo o mal,
faz do mundo, lúcido cristal.
"Minha carne é verdadeiramente
uma comida e o meu sangue, verdadeiramente uma bebida".(Jo 6,55)
- "A devoção a Eucaristia é a
mais nobre de todas as devoções, porque tem o próprio Deus por seu objeto; é a
mais salutar, porque dá o próprio autor da graça; e é a mais suave, pois suave
é o Senhor". (São Pio X, o Papa da Eucaristia)
- "A Eucaristia é o sacramento
do amor, significa o amor, produz o amor." (São Tomás)
"O Senhor confiou-nos o seu
Corpo e o seu Sangue em coisas tais que são reduzidas a unidade a partir de
muitas outras, porque o pão é um, embora conste de muitos grãos, e o vinho é
feito a partir de muitas uvas". (Santo Agostinho)
- "Pela virtude do Sacramento
da Eucaristia a alma faz uma refeição espiritual por deleitar-se e inebriar-se
pela doçura da bondade divina, segundo o Cântico dos Cânticos. Amigos, comei,
bebei, inebriai-vos ó caríssimos". (Suma Teológica III a)
- A Eucaristia é Deus no meio de
nós. É o Senhor Jesus presente nos sacrários de nossas Igrejas, com seu Corpo,
Sangue, Alma e Divindade.
- É o verdadeiro
"Emanuel" , isto é "Deus Conosco".(Mt.1,23)
- "Achareis tudo na Eucaristia:
a palavra de conforto, a ciência, os milagres. Sim, até os milagres". (S.Pedro
Julião Eymard)
- "Jesus, alimento das almas
fortes, fortalecei-me, purificai-me, divinizai-me". (Santa
Gema Galgani)
Fonte: Vários Eucaristia
Jesus: Pão da Vida Eterna
- Ao tomarmos consciência de nossa
missão de cristãos, gostaria muito que voltássemos nossos olhos à Santa
Eucaristia, até Jesus que, presente entre nós, tem-nos constituído como membros
seus:
"Vós sois o corpo de Cristo e
membros unidos a outros membros"
- Nosso Deus decidiu permanecer no
Sacrário para alimentar-nos, para fortalecer-nos, para divinizar-nos, para dar
eficácia à nossa tarefa e a nosso esforço. Jesus é simultaneamente o semeador,
a semente e o fruto da terra: o Pão da Vida Eterna.
- Este milagre, continuamente
renovado, da Sagrada Eucaristia, tem todas as características da forma de atuar
de Jesus.
- Perfeito Deus e perfeito homem,
Senhor dos Céus e terra, oferece-se como sustento, da maneira mais natural e
ordinária. Assim espera nosso amor, desde até quase dois mil anos. É muito
tempo e não é muito tempo: porque, quando há amor os dias voam.
- Vem a mim, memória una,
encantadora poesia galega, uma dessas Cantigas de Afonso X, o Sábio.
- A legenda de um monge que, em sua
simplicidade, suplicou à Santa Maria poder contemplar o céu, ainda que fosse
por um instante apenas. A Virgem acolheu seu desejo, e o bom monge foi
trasladado ao paraíso. Quando retornou, não reconhecia a nenhum dos moradores
do monastério: sua oração, que a Ele lhe havia parecido brevíssima, havia
durado três séculos. Três séculos não são nada, para um coração amante.
- Assim explico eu esses dois mil
anos de espera do Senhor na Eucaristia. É a espera de Deus, que ama aos homens,
que nos busca, que nos quer tal como somos – limitados, egoístas, inconstantes
–, mas com a capacidade de descobrir seu infinito carinho e de entregar-nos
inteiramente a Ele.
- Por amor e para ensinar-nos a
amar, Jesus veio à terra e fez-se um entre nós na Eucaristia. "Amando os
seus que viviam no mundo, amou-os até o fim"; com essas palavras, começa
São João sua narração do que sucedeu aquela véspera da Páscoa, em que Jesus –
refere-nos São Paulo –
"tomou o pão, e dando graças,
o partiu e disse: tomai e comei; isto é o meu corpo, que será entregue por vós;
fazei isto em memória de mim. E da mesma maneira o cálice, ao fim da ceia,
dizendo: este cálice é o sangue da nova aliança; fazei isto quantas vezes o
bebereis, em memória de mim".
Escritos
de São Jose Maria Escrivá.
Música
“Fiel Pelicano”
Fiel
Pelicano milagre supremo de amor
Eucaristia
meu Deus e Senhor
Banhado
de sangue a Ti toda glória e eterno louvor
Glória, glória
Glória, glória
Um
Deus que é tão grande se faz tão pequeno assim
Só
por amor pra chegar até mim
Que
seja assim que venha até mim
E eu
vou Te dar glórias
Oração
Eu te adoro
com afeto, Deus oculto, que te escondes nestas aparências.
A ti sujeita
o meu coração por inteiro e desfalece ao te contemplar.
A vista, o
tato e o gosto não te alcançam, mas só com o ouvir-te firmemente creio.
Creio em tudo
o que disse o Filho de Deus, nada mais verdadeiro do que esta Palavra da
Verdade.
Na cruz
estava oculta somente a tua divindade, mas aqui se esconde também a humanidade.
Eu, porém,
crendo e confessando ambas, peço-te o que pediu o ladrão arrependido.
Tal como
Tomé, também eu não vejo as tuas chagas, mas confesso, Senhor, que és o meu
Deus; faz-me crer sempre mais em ti, esperar em ti, amar-te.
Ó memorial da
morte do Senhor, pão vivo que dás vida ao homem,
faz que meu
pensamento sempre de ti viva, e que sempre lhe seja doce este saber.
Senhor Jesus,
Terno Pelicano, lava-me a mim, imundo, com teu sangue, do qual uma só gota já
pode salvar o mundo de todos os pecados.
Jesus, a quem
agora vejo sob véus, peço-te que se cumpra o que mais anseio: que vendo o teu
rosto descoberto, seja eu feliz contemplando a tua glória.
Amém.
Clique aqui e veja também:
Ato de Consagração ao Imaculado Coração de Maria
“Senhor, que vosso Amor, Sofrimento e Sangue derramado,
não tenha sido em vão pelas nossas almas e
pelas almas dos Sacerdotes, Filhos Prediletos de Nossa Senhora.”
sexta-feira, 18 de outubro de 2013
Anseio pela Eucaristia
1º motivo que influenciaram a decisão de
muitos no sentido de voltar a praticar a fé Católica:
Porque ansiamos pela Eucaristia
- A Eucaristia é o principal
motivo que traz as pessoas de volta à Igreja. Muitas pessoas retornam a ela
porque sentem muita falta da Eucaristia. Isso pode acontecer num casamento, num
funeral, num batismo, numa primeira comunhão ou numa crisma, e muitas vezes
ocorre quando a pessoa está solitária ou enfrentando problemas em sua vida.
- Esse sentimento se manifesta na
forma de uma profunda necessidade daquele preenchimento espiritual que acontece
quando recebemos o corpo e o sangue, a alma e a divindade de Jesus Cristo.
- Essa necessidade da Eucaristia
desencadeia o reconhecimento da presença de Cristo nos demais sacramentos, o
que leva a pessoa a praticar de forma ainda mais profunda a sua fé. Esse é, sem
sombra de dúvida, o principal motivo que leva as pessoas a voltarem à Igreja Católica.
- Muitas pessoas descrevem esse
processo de retorno à Igreja como uma experiência que envolve um pouco de dor e
alegria, reflexão, oração, discernimento e muita renúncia. "Meu processo
de volta completa à Igreja levou nada menos que três anos", admite um fiel
que passou por esse processo. E o que recebemos em troca?
- A Igreja Católica oferece a
união com Jesus Cristo...
- Nas escrituras
- Na oração
- Na comunhão com os outros
- Na eucaristia
- E nos demais sacramentos.
- Ela oferece apoio espiritual nos bons e nos maus
momentos.
- Proporciona o conhecimento divino que é muito mais
antigo do que pessoas como você.
- Ela dá sentido e propósito à vida e a promessa de
vida eterna com Deus após a morte para aqueles que perseverarem até o fim.
Você sabe que está em casa quando
começa a experimentar um profundo sentimento de paz. Traduzido do site: www.catholicscomehome.org
Extraído do site: www.paraumavidamelhor.com.br
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